sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Relatório de Observação

Tema/teoria: reprodução nos seres vivos- reprodução assexuada e sexuada

Resumo:A reprodução é o conjunto de processos pelos quais os seres vivos, originam novos indidviduos identicos a si próprios, permitindo assim a continuidade da espécie.A reprodução assexuada forma-se novos individuos, apartir de um progenitor, sem ocorrer fecundação. A reprodução sexuada os novos progenitores formam-se apartir da ocorrencia de fecundação.

Palavras-chave: reprodução, multiplicação vegetativa, ovo, gâmeta, fecundação, espécie, DNA, divisão celular, cromossomas e hereditariedade.

Observações/resultados:

Hidra


Espirogira










Amiba









Penicillium











Bactérias





Paramécias








Discussão de resultados: Nesta experiência o objectivo era observação microscópica de reprodução, mas não foi possivel essa observação.
As espécies observadas foram: Amiba, Espirogira, Hidra e Penicilina, também observou-se espécies de protózoarios como: paramécias e volvox.
Agora, vai ser descrita cada reprodução de cada espécie:
O tipo de reprodução da Amiba é a reprodução assexuada através da bipartição ou fissão binária, em que a célula-mãe divide-se originando duas células-filhas,com o mesmo genoma do seu progenitor.
A reprodução das espirogiras pode ser através de reprodução assexuada e sexuada. dependendo das condições do meio. No caso de ser sexuada dá-se a sua fragmentação seguida por mitoses sucessivas, isto só acontece se as condições forem favoráveis.Se a reprodução for sexuada os filamentos alinham-se e fundem-se um no outro formando um canal de conjugação por onde passa a célula masculina, que de seuida se vai fundir com a célula feminina formando o zigoto, a reprodução sexuada só acontece quando as condições do meio não são favoraveis.
A Hidra é também um animal que se pode reproduzir quer por assexuada e sexuada.A reprodução sexuada acontece quando a Hidra macho larga os espermatozóides na àgua,e estes se deslocam até á Hidra femea havendo assim a fecundação.A Hidra reproduz-se assexuadamente quando apartir de gemulação ou brotamento, nasce um brotinho em que este se larga da hidra-mãe e se vai crescendo independentemente.
A Penicillium reproduz-se assexuadamente através da esporulação, em que através de esporos ou conidiósporos, cada um desles origina um novo individuo.
As Paramécias são um género de protózoários, a reprodução das paramécias pode ser sexuada ou assexuada. Quando a repródução é assexuada dá-se apartir da bipartição das células. por outro lado se for sexuada é através de mitoses sucessivas.
O volvoz é um género de algas verdes, podendo originar novos seres apartir de reprodução sexuada e assexuada. A reprodução assexuada dá-se por gonídeos.Ao invés que a reprodução sexuada dá-se por oogamia.

Bibliografia:wikipédia.com
Imagens tiradas em laboratório pelos alunos.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Relatório de observação da fase mitótica

Tema/teoria: cescimento e renovação celular - Fases do ciclo celular.

Resumo: o ciclo celular é o conjunto de transformações que decorrem desde a formação de uma célula até ao momento que origina duas células-filhas. O ciclo está dividido em duas fases: interfase e fase mitótica.
A interfase é o período entre o fim de uma divisão celular e o ínicio da seguinte, está dividida em período G1, fase S e o período G2.
A fase mitótica é caracterizada pela divisão celular e está dividida em:mitose e citocinese. A mitose são as transformações nucleares, e divide-se em quatro estádios: prófase, metáfase, anáfase e telófase. A citocinese é a divisão do citoplasma e a individualização das células-filhas.

Palavras-chave: ciclo celular, interfase, fase mitótica, núcleo, mitose, citocinese, prófase, metáfase, anáfase e telófase.


Observações/resultados: o objectivo desta experiência é observar os vários estádios da fase mitótica. Utilizou-se as células do vértice vegetativo, provenientes da raiz da cebola, e colorou-se as células com orceína acética, para ser possivel a observação dos vários estádios da fase mitótica. Nesta experiência apenas se observou as seguintes fases: prófase, metáfse, anáfase e telófase.


Discussão de resultados:

  • A fase mitótica diz respeito ao periodo durante o qual ocorre a divisão celular.
  • A mitose é caracterizada pela divisão do núcleo das células.


  • A prófase é a subfase da mitose caracterizada pela condensação dos cromossomas e o aparecimento do fuso acromático e desorganização celular.



  • A metáfase é caracterizada pelas disposição dos cromossomas na zona equatorial do fuso acromático.





  • A anáfase consiste na ascensão polar dos cromossomas, os dois cromatídios de cada cromossoma afastam-se para os pólos opostos da célula.





  • A telófase é a disposição dos dois conjuntosde cromossomas, separados durante a anáfase, nos pólos da célula, nesta fase também se dá a reorganização dos nucleólos e do invólucro nuclear.



Referencias: livro "Terra, universo de vida" 11º ano da Porto Editora

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Açucares Redutores


Os monossacarídios (açúcares) podem ser oxidados por agentes oxidantes, tais como os íons férrico (Fe3+) ou cúprico (Cu2+). O carbono do grupo carbonila é oxidado a carboxila. A glicose e outros açúcares capazes de reduzir os íons férrico ou cúprico são chamados de açúcares redutores. Esta propriedade é a base da reação de Fehling, um teste qualitativo para a presença de açúcares redutores.
Realizou-se uma experiência que tinha o objectivo de verificar o efeito dos açucares redutores.
Para tal, utilizou-se na primeira parte da experiencia material biológico(no caso foi pedaços de maçâ),em que se colocou num tubo de ensaio e adicionou-se um pouco de licor de fehling A e B,de seguida colocou-se o tubo de ensaio sob a chama da lamparina e verificamos que passou da cor azul para cor de tijolo.A cor azul devia-se ao facto do licor de fehling a ser azul.
Na segunda parte da experiencia colocou-se apenas os licores A e B dentro de um tubo de ensaio e adicionou-se um pouco de àgua e aqueceu-se novamente, mas neste caso a cor premeneceu igual,azul.
Isto vem comprovar que o material biologico tem açucares e a àgua não.

Referências:
http://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7%C3%BAcar_redutor

domingo, 21 de março de 2010

Centroceras

Introduçao:
Com este trabalho pretendemos conhecer e dar a conhecer às pessoas que vão ler esta postagem, um pouco sobre a espécie Centrocera.
Vamos caracterizar o seu aspecto,o tempo geólógico no qual viveu e quais as suas espécies.

Desenvolvimento:
A espécie Centrocera existiu na era Paleozóica mais precisamente entre o Devoniano Médio ao Permiano Inferior. Viveu no reino Animalia, na classe Cephalopoda, na subclasse Nautiloidea, na superfamília Trigonocerataceaae, e na família Centroceratidae.

Esta espécie é caracterizada por conchas em espirais compactadas, normalmente com uma secção quadrangular, em que os flancos do ventre convergem e são muito mais estreitos do que o dorso ventral, os ombros e o cordão umbilical são fortemente angulares.

Existem várias espécies de Centroceras, mas só foi estabelecido que Centroceras era uma família em 1841 por Kützing, ele inclui 6 novas espécies, com base no tamanho e da forma delas, que são:

· Crytacanthum Centroceras (1841);
· Micracanthum Centroceras (1841);
· Leptacanthum Centroceras (1841);
· Macracanthum Centroceras (1841);
· Hyalacanthum Centroceras (1841);
· Oxyacanthum Centroceras (1841);


Mais tarde Kützing incluiu mais 2 espécies, que são:

· Centroceras inerme1849 (1849);
· Brachyacanthum Centroceras1863 (1863);

Ou seja, Centroceras tem oito espécies distintas com base nas análises de DNA e na morfologia. São caracterizados por a sua espinha, forma, numero de células corticais e pelas células da glândula.

Centrocera é uma espécie que se encontra espalhada pelo mundo, logo existe em vários países. Geralmente encontra-se em mares tropicais e subtropicais, em águas superficiais e também em relvas arenosas.

Conclusão:
Com este trabalho podemos conhecer um pouco a espécie Centroceras, pois não conhecíamos. Sabemos quais as suas espécies,a o tempo no qual viveu e o seu aspecto.
Para um melhor conhecimento sobre o aspecto da centocera abaixo mostramos uma imagem da espécie.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Visita de Estudo ao Parque Paleozóico de Valongo


A visita de estudo ao Parque Paleozóico de Valongo foi realizada no dia 3 de fevereiro , pela turma 10.1 com o objectivo de conhecer a era paleozóica do norte de portugal.
O parque situa-se delimitado pela Serra da Santa Justa, pela Serra de Pias e pelo rio Ferreira.
Enquadramento geológico
No parque paleozoico de valongo a maioria das formações geologicas têm idade superior a 280 milhoes de anos.
A idade das rochas da região varia entre a Era do cambrico ao carbonifero, como por exemplo o xisto-grauváquico que provém do anticinal de Valongo, que é uma dobra antiforma.

O ínicio da visita começou com a visita ao centro interpretativo do parque, que é um edificio recuperado de um antigo moinho e serração hidraulicos, é onde está armazenda toda a informação do parque.
Há cerca de quinhentos e quarenta milhoes de anos até trezentos e cinquenta milhoes de anos atrás a região de Valongo esteve submersa,como prova deste acontecimento exitem fosseis de animais e plantas marinhas que foram encontradas pelos geologos.
Por exemplo os fosseis de trilobites: Salterocoriphe, Ectalliaenus e Eodalmanitina.
Após este episódio da historia Valongo à trezentos milhoes de anos atrás houve ainda uma outra transformação, o mar recuo dando origem a uma densa floresta tropical, estes dados são comprovados através de fósseis de plantas normalmente existentes em florestas como por exemplo:asterophities, annularia e pecopteris.
Posteriormente a todas estas transformações a área de valongo onde se situa o parque vai desenvolver algo muito precioso, ouro.Nas terras da região surgem quantidades enormes de quartzitos,e é entao em 1807 que os romanos descobrem e exploram todo este quartzito para formar ouro.Nos trabalhos mineiros, os romanos faziam poços profundos que ainda são possiveis de observar no interior do parque.
De seguida começamos a nossa viagem pelo paleózoico ,em que a nossa primeira paragem foi perto de um xisto e nos ensinaram a manusiar uma bússola e a razão pela qual os geólogos utilizavam-na no trabalho de campo (geomagnetismo).
Prosseguimos o caminho, fazendo uma nova paragem junto de uma rocha que continha uma dobra(anticinal de valongo).E momentos mais tarde observámos um quartzo, de onde provem o ouro,e que antigamente era muito abundante em portugal e por isso os romanos exploravam-no em valongo.




Fósseis de especies marinhas


Especies de plantas exixtentes em florestas

Comentários sobre a visita

A visita foi enriquecedora, porque ao observarmos a paisagem do parque podemos por em pratica os nossos conhecimentos sobre geologia.
Gostamos de ver as falhas e marcas nas rochas e os restos de quartzito.
Foi um pouco aborrecido no da visita termos de esperar pela a abertura do centro intrepretativo mas com as paisagens que vimos foi recompensado.
A visita foi boa, mas tinhamos imaginado outro tipo de paisagem e rochas um pouco diferentes.